Quadro 1: (Tycho) Kepler, o Sol orbita a Terra.
Quadro 2:
(Kepler) Que tal a Terra orbitar o sol?
(Tycho) Que tal sua esposa orbitar meu pinto?
Quadro 3: (Tycho) Eu estou dizendo que tenho razão.
Que pena Tycho, acho que a esposa do Kepler nunca demonstrou interesse em orbitar seu pinto....
Biografia dos dois personagens, aqui!
Fonte da Imagem: 9GAG
A Cadaverina, 1,5-diaminopentano, fórmula C5H14N2 - 102,178 g.mol-1 é uma substância líquida (T.F. 9ºC; T.E. 178-180ºC) nas condições ambiente.
A Putrescina, 1,4-diaminobutano, fórmula C4H12N2 - 88,152 g.mol-1 é uma substância líquida (T.F. 27ºC; T.E. 158-160ºC) nas condições ambiente.
Em ambas as moléculas salienta-se:
1. Grupo amina (-NH2).
2. Cadeia carbônica (CH2)n.
Nas fases iniciais após a morte, o nosso metabolismo celular começa a diminuir de acordo com a falência do sistema interno. A falta de oxigênio nos tecidos provoca um grande crescimento de bactérias, que se alimentam de proteínas, carboidratos e gorduras do organismo, produzindo gases que fazem o corpo inchar e que dão o mau odor característico dos cadáveres. Em 1885, o médico alemão Ludwig Brieger identificou dois compostos nitrogenados, a cadaverina e a putrescina, como os principais responsáveis pelo cheiro de putrefação. De fato, existem uma série de compostos voláteis envolvidos no processo de putrefação, que incluem também substâncias relacionadas ao ácido butírico.
A cadaverina e a putrescina não estão somente associadas ao processo de putrefação, podendo também ser produzidas nos organismos vivos. Elas são responsáveis, em parte, pelo cheiro de fluidos corporais, como a urina e o sêmen, cheiro da manteiga rançosa, mau hálito, queijos fedorentos, etc. Algumas bactérias produzem normalmente a cadaverina pela degradação de proteínas.
A cadaverina e a putrescina são produzidas através da descarboxilação de ácidos aminados. A cadaverina é gerada após a descarboxilação da lisina pela enzima lisina descarboxilase, enquanto que a putrescina é gerada após a descarboxilação da ornitina.
A cadaverina e a putrescina diferem em apenas um CH2. Essa diferença é devido a presença de um carbono a mais no ácido aminado lisina, em relação à ornitina.
Os grupos amina (-NH2) presentes nas extremidades das moléculas são os responsáveis pelo seu mau odor. As aminas, em geral, possuem um odor nauseante e desagradável.
Níveis elevados de cadaverina e putrescina na urina podem ser indicativos de alguma falha no metabolismo dos ácidos aminados.
Fazia um bom tempo que eu não fazia uma indicação de livros digitais e mais tempo ainda que eu não sugeria experimentos para vocês.
Eis que, navegando pelo site brasileiro do Ano Internacional da Química (http://quimica2011.org.br) descubro esse livro muito interessante.
Vale a leitura!
O Ano Internacional da Química tem como meta promover, em âmbito mundial, o conhecimento e a educação química em todos os níveis. Além da celebração dos inúmeros benefícios da Química para a humanidade, o AIQ tem como meta uma ação mundial sob o slogan CHEMISTRY FOR A BETTER WORLD (Química para um mundo melhor), coordenada pela UNESCO/IUPAC. Seu objetivo principal é a educação, em todos os níveis, e uma reflexão sobre o papel da Química na criação de um mundo sustentável.
O Brasil, através dos órgãos representativos da Química Brasileira, une-se à UNESCO e à IUPAC para celebrar este acontecimento e também para apresentar um conjunto de idéias e ações destinadas à melhoria da educação e da pesquisa em Química no país. O conjunto de ações programadas pela SBQ é também uma maneira de congregar a comunidade de químicos brasileiros e, com isso, poder contribuir ativamente com o Programa Nacional de Ciência e Tecnologia.
O buraco negro estudado fica no centro de uma grande galáxia a 32 milhões de anos-luz da Terra, conhecida como NGC 3115.
Estudos anteriores já tinham mostrados material sendo sugado pelo buraco, mas nunca antes uma imagem tinha deixado tão claro que se tratava de gás quente. Isso empolga os cientistas porque ajuda a medir o tamanho do buraco negro: ele tem uma massa cerca de dois milhões de vezes maior do que o nosso Sol.
Imagem detalha o buraco negro no centro da galáxia NGC 3115 (Foto: NASA/CXC/Univ. of Alabama/K. Wong et al; Optical: ESO/VLT)