Vá ao google.com e digite:
sqrt(cos(x))*cos(200 x)+sqrt(abs(x))-.07)*(4-x*x)^0.01, sqrt(9-x^2),-sqrt(9-x^2) from -4.5 to 4.5
Se estiver com preguiça, veja a resposta na sequência do post.
Resposta:
9gag também é cultura.
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9gag também é cultura.
Acabei de ver no 9GAG e catei o link para vocês.
Trata-se de um calendário bem legal que usa o fenômeno da capilaridade para ir marcando os dias do mês.
Funciona mais ou menos assim:
Além disso, as cores escolhidas pelo criador do calendário refletem a estação do ano e a sensação climática que as pessoas costumam sentir naquele mês em questão.
Mais criações do designer espanhol Oscar Diaz, você encontra no site dele.
Obrigado pela atenção!
Um grupo de cientistas norte-americanos desenvolveu um novo material metálico cem vezes mais leve do que esferovite e que pode ser colocado em cima de um dente-de-leão sem o danificar.
De acordo com um estudo publicado na revista "Science", o novo material é constituído em 99,99% por ar graças à sua arquitectura celular. Os investigadores da empresa UC Irvine, HRL Laboratories e da Universidade da Califórnia salientam que se trata do mais leve material existente na Terra e que até agora o seu estudo não sofreu qualquer contestação.
"O truque é fabricar uma rede de tubos ocos interligados com uma parede de espessura mil vezes inferior à de um cabelo humano", explicou Tobias Sandler, que lidera a investigação.
O novo material, que recebeu o nome de "microrede metálica ultraleve", é fabricado com 90% de níquel mas, de acordo com os autores, pode ser feito com outra composição já que o níquel foi escolhido apenas pela sua facilidade de manuseamento.
Um segundo "esticamento", perpendicular ao primeiro, faz com que os nanotubos possam ser comprimidos e esticados em qualquer direção. Após o esticamento inicial, os tubos se enroscam como se fossem molas, e podem ser esticados repetidamente sem perder sua condutividade, explica Bao no vídeo.
Os sensores são feitos de duas peças de silicona que receberam uma cobertura de nanotubos, ensanduichando uma terceira camada de silicona deformável que estoca uma determinada quantidade de carga elétrica. Quando a pressão é aplicada, a capacitância do dispositivo aumenta, e isso pode ser usado para calcular a quantidade de pressão aplicada.
Se esse dispositivo não é tão sensível quanto a outra pele super-sensível desenvolvida no mesmo laboratório no ano passado, isso é porque os pesquisadores estavam focados em fazer com que esse novo protótipo fosse transparente.
O objetivo é usar sensores como esse para construir uma pele artificial sensível sub-reptícia, diz Lipomi. (eles querem uma pele que seja invisível a um observador externo)
"O sonho mais alto desse tipo de pesquisa é restaurar a funcionalidade de peles injuriadas por acidentes, tais como as de soldados ou de vítimas de queimaduras", ele diz. A pesquisa está publicada no Jornal Nature Nanotechnology.
O artigo encontra-se acessível através desse link.
Via PopSci.
Existem cinco tipos principais de leucócitos:
Os neutrófilos são uma das principais defesas do corpo contra as bactérias, que eles matam pela ingestão (esse processo se chama fagocitose). Os neutrófilos podem fagocitar de cinco a 20 bactérias durante suas vidas. Seu núcleo é polimorfonuclear (possui vários lóbulos e é segmentado) e, por isso, são chamados de PMNs. Além dos neutrófilos completos, também há neutrófilos imaturos vistos no sangue. Quando uma infecção causada por bactérias acontece, os exames detectam um aumento dos neutrófilos maduros e imaturos.
Os eosinófilos, por sua vez, matam parasitas e desempenham um papel nas reações alérgicas.
Já os basófilos ainda não são muito compreendidos, mas sabemos que trabalham nas reações alérgicas liberando histamina, que faz os vasos sangüíneos vazarem e atrai os leucócitos, e heparina, que impede o coágulo da área infectada para o leucócito poder chegar até a bactéria.
Os monócitos entram no tecido, onde ficam maiores, transformam-se em macrófagos e são capazes de fagocitar bactérias, até 100 durante toda sua vida, existentes em todo o corpo. Além disso, também são eles que fazem o trabalho de destruir as células mortas, danificadas ou velhas do nosso corpo. Podemos encontrar um macrófago no fígado, baço, pulmões, nódulos linfáticos, pele e intestino. Esse sistema de macrófagos que existe espalhado pelo corpo se chama sistema reticuloendotelial.
Os neutrófilos e os monócitos usam vários mecanismos diferentes para se aproximar e matar os organismos invasores. Eles possuem a interessante capacidade de se espremer pelas aberturas dos vasos sangüíneos em um processo chamado de diapedese. Além disso, movem-se pelo corpo usando movimentos semelhantes aos de amebas e são atraídos por certos compostos químicos produzidos pelo sistema imunológico ou pela própria bactéria, o que faz com que migrem para as áreas onde há uma maior concentração desses compostos químicos. O nome do processo de ser atraído ou repelido por compostos químicos se chama quimiotaxia. E o processo que eles usam para matar as bactérias, como já dissemos, é afagocitose, no qual eles cercam toda a bactéria e a digerem usando enzimas digestivas.
Já os linfócitos são células complexas que controlam o sistema imunológico do corpo. Os linfócitos T (células T) são responsáveis pela imunidade mediada por células. Os linfócitos B, por sua vez, são responsáveis pela imunidade humoral (produção de anticorpos). E quanto à proporção, as células T compõem 75% dos linfócitos. Algo que diferencia os linfócitos dos outros glóbulos brancos é a sua capacidade de reconhecer e criar uma memória das bactérias e vírus que invadem nossos corpos.
Há muitos tipos de células T com funções específicas, entre elas:
O sistema do complemento é uma série de enzimas que complementam ou auxiliam os anticorpos e outros componentes do sistema imunológico a destruir os antígenos invasores. Ele faz isso atraindo e ativando neutrófilos e macrófagos e, assim, neutraliza os vírus e faz com que os organismos invasores se partam. As células B de memória também permanecem ativas ainda por muito tempo, o que significa que se o mesmo antígeno for encontrado, fabricará uma resposta mais rápida na produção de anticorpos.
Esta é a porcentagem média de cada tipo de leucócito no sangue:
A maior parte dos glóbulos brancos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos e monócitos) são criados na medula óssea. Os linfócitos T iniciam seu desenvolvimento na medula óssea a partir de células tronco hematopoiéticas pluripotentes e depois migram para o timo, onde amadurecem. O timo é uma glândula localizada no peito, entre o coração e o esterno, o osso central do seu peito. Já os linfócitos B maturam na medula óssea.
Quando um granulócito (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) é liberado no sangue, ele permanece por lá, aproximadamente, de quatro a oito horas antes de ir para os tecidos do corpo, onde dura de quatro a cinco dias, em média, mas esse tempo pode ser muito menor durante infecções graves.
Os monócitos ficam no sangue por uma média de 10 a 20 horas e depois vão para os tecidos, onde se tornam macrófagos e podem durar meses ou anos.
Já os linfócitos ficam viajando pelo tecido linfático, corrente linfática e sangue. Neste último ficam por várias horas. Os linfócitos podem viver semanas, meses ou anos.
As plaquetas (trombócitos), ao formar algo chamado de rolha hemostática, auxiliam na coagulação do sangue. Mas existe mais uma maneira do sangue formar coágulos: os fatores de coagulação. As plaquetas também ajudam a promover outros mecanismos de coagulação no sangue e são encontradas em uma concentração de 150 mil a 400 mil plaquetas em cada microlitro de sangue (a média é de 250 mil).
As plaquetas são fragmentos de células muito grandes da medula óssea chamadas megacariócitos. Elas não possuem um núcleo e não se reproduzem, sendo os megacariócitos os responsáveis por produzir mais plaquetas sempre que for necessário. A vida de uma plaqueta costuma ser de 10 dias, em média.
Elas contêm vários compostos químicos que auxiliam na coagulação, entre eles: