Slideshare de autoria de João Mattar, autor de livros sobre EaD e sobre jogos em educação.
Recomendo a leitura.
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendem
Slideshare de autoria de João Mattar, autor de livros sobre EaD e sobre jogos em educação.
Recomendo a leitura.
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendem
O site do e-MEC ajuda a resolver esse problema.
Dá para selecionar pólos de EaD ou instituições que ofereçam cursos nessa modalidade.
Dá para filtrar os resultados por região, estado e cidade e ainda dá para pesquisar direto por nome da IES.
Após concluída a pesquisa, ainda é possível filtrar o curso EaD por sistema de ensino (público federal ou estadual e privado).
Dá uma olhadinha lá, vale a pena!
E não é que a rede social do Sr Zuckerberg está preocupada com todos os tipos de público que a frequenta?
Além de terem criado o canal "Education on Facebook", contendo dicas e estratégias para docentes usarem o facebook com fins educativos também disponibilizaram um e-book sumarizando todas essas orientações.
O livro está logo aqui na continuação do post. Você que é professor, pode ler direto no blog ou então baixar para seu computador, ler na tela ou até mesmo mandar imprimir.
Ah, e de quebra, os autores do livro têm um site para discutir as questões pertinentes ao uso de redes sociais no ensino. Acesse o http://facebookforeducators.org.
Então, tó!
Este e-book, de autoria de Lynn Alves, Daniela Barros e Alexandra Okada trás diversas discussões acerca do Learning Management System mais famoso da atualidade, o Moodle.
Moodle é uma sigla em inglês para Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment, ou Ambiente de Aprendizagem Modular Orientado a Objetos.
Pode ser baixado e instalado em um servidor a partir do endereço http://moodle.org/.
Achei o livro para download aqui.
O leitor do blog (e por quê não, colaborador?) Luiz Vitor enviou outra bela apresentação feita no prezi.
Como não podia deixar de ser, vou prestigiar o trabalho do colega publicando o trabalho dele aqui no blog.
Continua assim, Luiz Vitor, além do teu trabalho estar muito bom você está estimulando outras pessoas a fazer uso das tecnologias de informação e comunicação na sua prática profissional.
Então, fiquem com o prezi na sequência do post:
Li uma reflexão de um pai sobre como sua filha de 7 anos conseguiu resolver um problema totalmente novo em apenas 10 minutos usando um aplicativo de iPad.
Gostei da história e passo a republicá-la aqui, traduzida para o português:
No caminho de volta da escola hoje, Grace, nossa filha de 7 anos de idade, estava jogando "Where's My Water" (onde está minha água, em português) no meu iPad. Se você nunca jogou este game, ele é um quebra-cabeças com múltiplos níveis no qual o objetivo é descobrir como conseguir uma determinada quantidade de água através de obstáculos e colocá-la dentro das tubulações que levam a água até o chuveiro que o aligator Swampy usa.
A fase do jogo no qual ela estava trabalhando era um que ela ainda não tinha jogado e continha novos desafios que ela testou para poder compreender. Ela tentou diversas vezes até acertar. Quando ela conseguiu, ela ficou imediatamente excitada e quis mostrar para mim seu novo conhecimento. A primeira vez que ela tentou me mostrar, não funcionou como ela tinha planejado. Ela rapidamente reiniciou o nível e tentrou mostrar o resultado mais duas vezes antes de conseguir que funcionasse da forma como ela tinha planejado. Ela estava sorrindo de orelha a orelha quando a demonstração funcionou.
Em um lapso temporal de 10 minutos ela foi confrontada com um problema novo e desafiador, testou diferentes soluções, encontrou uma que funcionava, demonstrou-a, e refinou todo o processo.
Pois é, ainda a respeito das minhas andanças internéticas, descobri esse outro site sobre Educação Digital e Tecnológica.
Achei o trabalho do seu autor muito bom, pois ele consegue congregar de forma bem elegante os aspectos didáticos e pedagógicos das chamadas TICs (tecnologias da informação e comunicação) com os aspectos essencialmente técnicos.
Apresenta uma boa quantidade de artigos, e-books, sites, recursos da Web 2.0, alguns objetos de aprendizagem e diversas sugestões de leitura para quem se interessa pelo assunto.
Recomendo fortemente a visita a esse site, eu mesmo já virei leitor assíduo.
Ó queridos alunos da Engenharia de Materiais, eis que estava eu aqui fuçando na internet e descubro esse singelo site.
Como eu não tenho uma linha editorial rígida, posso postar o que bem entender no meu blog. :)
Então, sendo assim, apresento-lhes esse fantástico site para aprendizagem de Ciências dos Materiais.
Vá até o site http://cienciadosmateriais.org/ e divirta-se com o conteúdo interativo produzido pela equipe do REDEMAP, consórcio financiado pela FINEP e que envolve três instituições mineiras (UFOP, CETEC e UEMG).
A título de ilustração, uma página sobre sinterização em homenagem ao acadêmico Anderson que apresentou um seminário breve (algo em torno de 45 minutos) e só não conseguiu falar sobre sinterização porque eu cortei.
Foi mal aí, Anderson! :)
Espero que vocês gostem da dica, eu achei o site bem interessante.
Era isso, boa semana!
Navegando por aí, encontrei esse escelente site (sobre o qual falarei em um post futuro).
Daí eu fiquei fuçando nele e (re)descobri o Hot Potatoes.
É um software livre, composto por seis ferramentas que permite criar seis tipos diferentes de exercícios usando linguagem HTML e Javascript.
Não é necessário saber nada dessas linguagens, basta saber onde se quer colocar os dados de entrada (textos, questões, respostas, imagens, etc.).
Os programas do pacote Hot Potatoes criarão, automaticamente, a página web respectiva.
Posteriormente basta enviar a página ou páginas criadas para um servidor, de forma a serem utilizadas pelos alunos, via internet.
O Hotpotatoes é gratuito para educação.
Achei um tutorial sobre o programa, o qual posto aqui no blog para os interessados.
Ah, e um feliz 2012 a todos!
Minha equipe do PIBID/CAPES/UNIFRA/Química criou esse vídeo que posto na sequência.
Ficou tão legal que resolvi fazer propaganda do trabalho da galera que trabalha comigo na Escola Estadual de Ensino Médio Dr Walter Jobim (Santa Maria).
Quem quiser entender um pouco como funciona a dança da naftalina, veja esses dois posts antigos do meu blog:
É mais ou menos o mesmo princípio.
O vinagre e o bicarbonato de sódio reagem e gás carbônico é produzido.
O gás carbônico fica dissolvido na água e aglutina-se na superfície rugosa e porosa da naftalina.
Quando uma quantidade apreciável de gás prendeu-se à superfície da naftalina, sua densidade diminui o suficiente para que ela suba até a superfície da água.
Ao chegar na superfície da água e entrar em contato com a atmosfera, as bolhas de gás desprendem-se e a naftalina experimenta um aumento na sua densidade, o que faz com que ela volte ao fundo.
Essa "dança", esse subir e descer vai acontecer enquanto houver gás dissolvido na água.
Ah, aproveitem para conhecer o blog do PIBID/UNIFRA.
Afinal, já que me dá trabalho mantê-lo, vamos divulgar, né?