Poupe energia, amarre seus cadarços em menor tempo, salve o planeta

Em épocas de crise energética mundial, a ordem é poupar energia e tempo.

Que tal aprender a economizar energia ao amarrar seus cadarços em menos tempo?

Com certeza a energia poupada por você poderá ser usada para salvar baleias, invadir navios petroleiros, lutar pela preservação das focas, organizar protestos contra os responsáveis pelo aquecimento global, etc.

Tá, bobagem, essa introdução foi só para eu poder apresentar o vídeo abaixo:

FONTE

Como dobrar camisetas facilmente

Tá, tem muito pouco a ver com Química, mas faz um tempão que eu achei esse vídeo no youtube e acabei perdendo o link.

Hoje, enquanto navegava pela rede, eu o reencontrei aqui.

Aprendam a não passar trabalho, basta conseguir algumas peças de cartão (caixas antigas de papelão servem) e cortar segundo as medidas e formatos descritos no vídeo.

Boa diversão!

Encontrei o link via linklog.

Esse é o Gaudi do Texas

Há cerca de 12 anos atrás, o Sr. Dan Phillips (não, não é o Tenente Dan amigo do Forrest Gump) fundou uma companhia que se dedica a construir casas de baixo custo usando materiais provenientes de demolições.

Ele mora em Huntsville, no Texas. Ele já construiu algo em torno de 14 casas, sempre em terrenos comprados a baixo custo ou recebidos em doação.

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Ele é um carpinteiro, encanador e eletricista auto-didata. E, com todo esse conhecimento, ele diz que consegue fazer uma casa com até 80% de material reciclado de outros projetos de construção, ou obtidos diretamente no lixo doméstico.

Quer ver um pouco mais do trabalho do Sr. Phillips? Leia mais na sequência do post:

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Que tal um piso feito de rolhas de cortiça oriundas de garrafas de vinho? Ele pensou nisso e se valeu "dos diversos bebedores de vinho inveterados que temos na cidade".

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A base das garrafas de vinho funciona como um vitral na porta holandesa.

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O Sr. Phillips criou uma parede de "fatias" de madeira de uma árvore típica do leste do Texas (Osage Laranja). Cabe ressaltar que muitos construtores acham difícil usá-la.

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À esquerda, a árvore usada em uma "grade".

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O Sr. Phillips usa restos de madeira para fazer os seus tapumes. Os administradores da cidade trabalharam com ele para desenvolver um local onde os materiais de construção reciclados pudessem ser depositados por outros construtores, por equipes de demolição e por fabricantes de materiais, tudo para que os dejetos não fossem mais depositados nos lixões.

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Milhares de peças usadas em quadros (aquelas cantoneiras bonitas) foram usadas para criar o teto abaixo. Ele disse: "Uma loja estava se desfazendo de amostras antigas e eu estava lá esperando para pegá-las". 

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Uma lareira foi construída a partir de um velho navio, encontrando um novo lar na "casa da árvore" do Sr. Phillips.  

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Kristie Stevens aluga uma das casas do Sr. Phillips’s houses. Ela está trabalhando com ele na construição de uma casa própria próxima de onde mora atualmente, desde que o Sr. Phillips requer que o eventual proprietário de uma casa auxilie na construção. 

"Se as paredes forem instáveis, será falha minha mas também será meu orgulho", diz ela.

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Mr. Phillips usou telhas velhas, organizadas por cor, para construir o telhado do que ele chama de "a casa dos livros de histórias infantis".

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"Você não pode desafiar as leis da Física ou os códigos de construção", diz o Sr. Phillips, "mas fora isso, as possibilidades são inúmeras".

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FONTE via 2LEEP

Vazamento de óleo nos USA - 2 meses de tragédia

Embora pouco noticiado na mídia brasileira, o vazamento de petróleo proporcionado pelo rompimento das tubulações da Brittish Petroleum continua fazendo estragos.

Após 62 dias, o resultado da tragédia no Golfo do México é incomparável.

Aproximadamente 60.000 barris de óleo cru vazam diariamente.

Os danos ambientais estimados pelo governo da Louisiana são estimados entre US$ 40 e US$ 100 bilhões. 

Abaixo estão algumas fotos recentes do vazamento de óleo e gás naquela região:

Orange Beach, Alabama

Port Sulpher - Louisiana

Foto de satélite, as manchas esbranquiçadas representam o óleo que vazou

Navio coletando óleo

Dispositivos de absorção de óleo

Queima de óleo controlada.

Vegetação costeira contaminada por petróleo cru.

Barataria Bay, Lousiana

Grand Isle, Lousiana

Água marinha coletada na região do vazamento.

Foto áerea da mancha de óleo

O vazamento de petróleo faz mais vítimas nos EUA

 Chocolate Dolphin

Além dos óbvios efeitos negativos de poluição das águas marinhas, o petróleo acaba com a fauna.

Como ele faz isso? Bem, basicamente, o petróleo é uma mistura de substâncias, na maioria apolares.

Sendo apolar, uma substância não se mistura com a água e tenta diminuir ao máximo o contato com ela.

O petróleo espalha-se sobre a superfície da água, formando uma camada muito fina de substância apolar.

Essa camada muito fina muda o índice de refração da luz solar incidente sobre a água, bem como diminui a penetração da luz solar. Isso afeta a fotossíntese das plantas aquáticas e acaba com os microorganismos que vivem a profundidades maiores.

Sem falar nos peixes e demais seres aquáticos que vivem no mar. Os pássaros, nem se fala, ficam totalmente sujos de petróleo e, portanto, impossibilitados de voar ou de se alimentar adequadamente.

Esse post foi motivado pelo derramamento de petróleo que ocorreu no dia 22 de abril de 2010, na costa sul dos Estados Unidos da América.

A catástrofe ambiental é tão grande que já está sendo considerada a maior ocorrida por aquelas bandas.

Como eles não estão conseguindo barrar o avanço da mancha, já estão até pensando em incendiá-la, o que trará novos problemas ambientais.

E o que fazer? Sinceramente não sei, mas que basear toda a tecnologia humana em derivados do petróleo não dá mais, isso é certo.

Protótipo de carro movido a hidrogênio

E eis que surge mais um protótipo de veículo movido a hidrogênio


E não é um protótipo feioso e sem nenhuma apelo comercial, é um protótipo bem bonito e destinado a rodar pelas ruas das grandes cidades.

Ele é capaz de desenvolver velocidades em torno de 50 milhas por hora, rodando apenas com hidrogênio e utilizando-se de uma rede de células de combustível para deixar os motores mais poderosos.

Motores? Sim! Esse carrinho tem um motor para cada roda. E com apenas 2,2 libras de hidrogênio, ele é capaz de rodar até 240 milhas, tem capacidade para duas pessoas e é bem bonitinho.
O custo dessa belezinha? Algo em torno de 200 libras ou 330 dólares americanos (por mês, ou você achou que algo tão bom ia sair tão barato?).

FONTE:Engadget, Blog do Curso de Química da UNIFRA