Preparei dois tutoriais em formato screencast para os leitores do blog.
O prezi, para quem não sabe, é uma ferramenta da Web 2.0 muito interessante.
Já publiquei algum material sobre ele anteriormente aqui no blog.
Você pode clicar nos links a seguir para visuaklizar o material.
LINK1, LINK2, LINK3, LINK4, LINK5
Com o Prezi, é possível criar apresentações hipermidiáticas (contendo vídeos, áudios, imagens, textos, hipertextos, etc).
Ele adiciona aos tradicionais slides do Powerpoint uma nova dimensão, a profundidade.
Você pode esconder um enorme texto dentro de uma imagem, o texto só ficará visível a olho nu se você quiser.
Ao colocar os elementos da sua apresentação no Prezi, é possível fazer zoom in (aproximação) ou zoom out (afastamento) e criar belos efeitos visuais.
Além disso, nada mais daquela chatice de ficar passando um slide após o outro sempre da mesma forma.
Inverta o sentido de leitura de um texto e o Prezi fará um movimento de câmera estonteante para deixá-lo legível para a sua audiência.
Dá para fazer muitas coisas e, justamente por isso, ele assusta uma pessoa que esteja entrando em contato com ele pela primeira vez.
Então, o truque que vou propor é o seguinte:
Usando uma apresentação em formato PPT (powerpoint), vamos criar nossa primeira apresentação no Prezi,
Chega de enrolação, eis os meus dois tutoriais:
Eu já havia produzido um enorme tutorial de como desenhar moléculas com o falecido SymyxDraw (ele foi rebatizado de AccelrysDraw), mas os alunos do curso de Ciências da UFFS me desafiaram a ministrar uma oficina durante a III Semana Acadêmica e lá fui eu a produzir um material inédito.
A apresentação abaixo é fruto desse desafio e, como eu sempre faço, compartilho o meu trabalho com vocês meus anônimos leitores.
A ideia é que o tutorial não pare por aí e a parte dos screencasts seja gradualmente melhorada.
Esperem novidades com respeito a esse material.
Bom, chega de trolóló, lá vai o tutorial.
Um grande problema que a gente costuma ter em uma disciplina desse tipo é a variedade de ferramentas que os alunos usam para criar suas apresentações.
Uns usam Microsoft Office 2007, outros o 2010, outros nem sabem o que é isso, Tem alguns poucos corajosos que usam Open Office ou Libre Office.
Agora, poucos se aventuram pelo mundo da Web 2.0 e eu acho que estão perdendo muito ao não fazê-lo.
Claro que a gente perde um monte de funcionalidades legais do PowerPoint ao optar por uma ferramenta online e gratuita. (Como diria o meu orientador, PowerPoint é pra quem quer vender carro....)
Só que ganha em outros aspectos. Querem um exemplo? Dá para adicionar um colaborador e os dois podem ficar alterando ao mesmo tempo a apresentação, além de ser possível conversar em uma janela de chat ao lado da janela de slides.
Querem coisa mais colaborativa que isso? Não tem!
Bom, chega de enrolação, fiquem com o meu (des)pretensioso tutorial breve de Google Drive/Docs (depois que o nome mudou para Drive eu não sei mais como chamar o troço).
Seguindo minha série de postagens sobre o posterous.
Na sequência, está um livrinho eletrônico que preparei para ensinar aos meus alunos os procedimentos para postegem por e-mail.
Obviamente que o tutorial não é lá essa perfeição toda, mas ajuda bastante. Se você se interessar em usá-lo e encontrar alguma falha, faça o favor de me comunicar para que eu possa corrigir.
Aproveite para visitar o meu blog de sala de aula novo, o Cientista Digital, ele está sendo construído colaborativamente por mim e por meus alunos da UFFS.
Estou envolvido nessa tarefa de ensinar estudantes a criar blogs.
Como não é nenhum segredo, o CMS (Content Management System) que eu mais me adaptei é o Posterous Spaces.
Não por acaso é onde este blog está hospedado.
O que eu mais gosto no posterous é a facilidade de criar e de manter um blog.
Claro que se perde em poder de configuração, se compararmos a um Wordpress ou a um site feito em Joomla.
Justamente por isso gosto do posterous, embora seja possível configurá-lo da forma que se deseje, ele dá a chance a usuários iniciantes de ter seu próprio blog em pouco tempo e sem grandes complicações.
A maior facilidade, diga-se de passagem, está no processo de criação.
Possuindo acesso a um e-mail e sabendo enviar mensagens, com uma simples mensagem para "post@posterous,com" pode-se criar seu primeiro blog em questão de minutos.
Fica bonito logo de cara? Claro que não, mas para um usuário iniciante que quer blogar sobre suas ações na escola, sobre sua banda preferida, sobre o game que mais curte, isso é o menos importante.
Já utilizei o posterous em sala de aula em outras oportunidades (veja aqui e aqui) e agora estou experimentando mais uma vez, no novíssimo blog http://cientistadigital.posterous.com.
Sendo assim, estou no processo de ensinar outras pessoas a criarem seus próprios blogs. Para isso, elaborei alguns tutoriais que vou compartilhar com vocês em uma série de três posts que começam com este aqui.
Na sequência, está um livro eletrônico (simples) que elaborei na forma de passo-a-passo. Este tutorial ensina a criar o blog a partir do e-mail, ensina a configurar cabeçalho, escolher tema, permitir o rastreamento pelo Google Analytics e a criar um Feed RSS.
Como Criar Seu Blog No Posterous v 2.0
Os próximos dois posts serão na forma de Screencasts, elaborados com a ferramenta Wink, sobre a qual já postei um breve tutorial em outro blog de sala de aula.
P.S.:Se vocês encontrarem erros no livro eletrônico, peço que me comuniquem para que eu possa corrigi-lo. Não etá perfeito, disso eu tenho certeza, mas é melhor do que nada. :)
Essa técnica é bem legal e ajuda em várias coisas, tais como: educação à distância, treinanmento, tutoramento, auto-aorendizagem, etc.
Basicamente, um software (existem vários) faz a captura de tela de tudo que é realizado por um usuário na área de trabalho.
Depois, o software se encarrega de criar uma animação ou filme que dá a impressão de movimento.
Na verdade trata-se apenas de uma rápida sucessão de imagens capturadas enquanto o usuário ficava utilizando o computador.
Eu uso essa técnica com diversos fins: ensinar alunos a usar um software que eles não conhecem, criar ativades de ensino interativas, geração de e-books multimídia, etc.
Basicamente, existem 3 softwares gratuitos que ajudam a dar conta desta tarefa:
Falarei mais sobre a técnica na continuação desse post.
O Jing é o mais simples, apenas grava as ações do usuário. Se existir a necessidade de editar o vídeo e adicionar legendas ou caixas de texto, é necessário registrar o mesmo.
O Camstudio é simples, gratuito e oferece um adicional. Ele permite inserir caixas de texto, setas, anotações direto no vídeo. A desvantagem é que as anotações devem ser inseridas enquanto a gravação está sendo feita.
Nada que não se resolva com um planejamento prévio do que se deseja fazer. Funciona mais ou menos como uma peça de teatro. Tem que fazer um roteiro, ensaiar e sair "encenando" a peça, com a vantagem que dá para parar a gravação, pensar no que se quer fazer na sequência e continuar a gravar.
Essas pausas servem, também, para abrir caixas de texto e escrever observações importantes que devem aparecer durante a execução do vídeo.
É justamente nesse quesito que eu acho o Wink superior. Ele permite gravar todo o vídeo (screencast) primeiro e, somente após tudo gravado, é que o usuário vai se preocupar com caixas de texto, setas, flechas, botões, etc.
AH, gravou uma coisa que não deveria aparecer no vídeo final? Sem problemas, com o Wink dá para apagar as telas capturadas que não se deseja exibir.
Outra coisa boa que o Wink oferece é a possibilidade de inserir botões de "Vá para a príoxima parte do vídeo" ou "Vá para determinada parte do vídeo".
Esses botões são muito legais e adicionam interatividade ao vscreencast. Além disso, o vídeo vai sendo executado até que aparece um botão. Só é possível dar prosseguimento à visualização do vídeo ao se clicar em um dos botões inseridos pelo autor do screencast.
Sendo assim, recomendo fortemente esses três softwares para quem estiver interessado nessa técnica. Dá para fazer uns produtos bem legais.
Hoje, vou oferecer a vocês alguns screencasts gerados por mim para a disciplina de Hipermídia.
Neles, eu usei o Wink para criar conteúdo digital.
Espero que aproveitem bem o material.
1.Baixando e instalando o Wink
2. Usando o Wink para criar um screencast
3. Um exemplo de screencast já pronto
Para facilitar a visualização, você pode fazer o download dos screencasts acima.
Bibliografias sugeridas
Lá no site do fabricante do Symyx Draw, tem um vídeo em flash que ensina o básico sobre essa ferramenta.
Eu dei uma copiada no vídeo deles para disponibilizar aqui no site